OVERDOSE DE ROÇA
TweetNa última terça-feira estreou "A Fazenda" na Rede Record e confesso que assisti meio por alto, já que cheguei tarde em casa e minha atenção ficou dividida entre o debate que acontecia na Globo. A emissora acertou nas mudanças estratégicas que realizou e fez a estreia do programa diante do debate que normalmente tem audiência mais baixa do que os programas da linha de show. A tática deu certo em quase todo o Brasil e aqui em São Paulo, por exemplo, liderou durante toda exibição com uma vantagem confortável para a Globo.
Acertou também na escolha do elenco, que certamente é mais polêmico e chama mais atenção de quem está fora. Aparentemente está com mais ritmo, edição mais ágil, imagem e áudio melhores, mas ainda sim com alguns problemas. Continuo achando que o Britto Júnior não combina nada com o estilo de programa, mas ainda sim mostrou evolução diante das outras edições e deu sorte de não chover mais em Itú (frase que não parava de repetir durante a estreia de primeira edição).
Hoje não vi mais nenhum trecho, minha cota acabou, agora ficarei sabendo de tudo por osmose, já que a mídia, em geral, vai se encarregar de me enfiar goela abaixo, mesmo sem eu querer, todos os detalhes dos confinados. Um exemplo, sei que Sérgio Mallandro ficou chateado com a Monique Evans, que a Geyse Arruda (corram para as montanhas) dançou até o chão e foi aplaudida e por ai vai. O tipo de informação que eu estou sedento para consumir todos os dias (olha a ironia)...
Não tinha site que eu abrisse que não tinha uma foto, sessão, manchete, que falasse sobre algo que estaria acontecendo na roça. O R7 eu entendo, já que é da emissora oficial e tem que fazer isso mesmo, assim como o G1 faz quando o Big Brother está no ar.
O que me deixou mais revoltado e essa não é a primeira vez que digo isso, é ligar na Record News, emissora que se propõe a levar uma programação inteiramente jornalistica, e ver a Mulher Melancia, Sérgio Mallandro e toda a galera falando, ao vivo, sobre quem será o eliminado, votado e tal...
Acertou também na escolha do elenco, que certamente é mais polêmico e chama mais atenção de quem está fora. Aparentemente está com mais ritmo, edição mais ágil, imagem e áudio melhores, mas ainda sim com alguns problemas. Continuo achando que o Britto Júnior não combina nada com o estilo de programa, mas ainda sim mostrou evolução diante das outras edições e deu sorte de não chover mais em Itú (frase que não parava de repetir durante a estreia de primeira edição).
Hoje não vi mais nenhum trecho, minha cota acabou, agora ficarei sabendo de tudo por osmose, já que a mídia, em geral, vai se encarregar de me enfiar goela abaixo, mesmo sem eu querer, todos os detalhes dos confinados. Um exemplo, sei que Sérgio Mallandro ficou chateado com a Monique Evans, que a Geyse Arruda (corram para as montanhas) dançou até o chão e foi aplaudida e por ai vai. O tipo de informação que eu estou sedento para consumir todos os dias (olha a ironia)...
Não tinha site que eu abrisse que não tinha uma foto, sessão, manchete, que falasse sobre algo que estaria acontecendo na roça. O R7 eu entendo, já que é da emissora oficial e tem que fazer isso mesmo, assim como o G1 faz quando o Big Brother está no ar.
O que me deixou mais revoltado e essa não é a primeira vez que digo isso, é ligar na Record News, emissora que se propõe a levar uma programação inteiramente jornalistica, e ver a Mulher Melancia, Sérgio Mallandro e toda a galera falando, ao vivo, sobre quem será o eliminado, votado e tal...
Que Post Fantástico!
Amigo Antenor:
Uma ótima análise sobre esta qualimarca de programa.
Eu nem perco o meu precioso tempo com essa linha de programação.
Parabéns por mais um excelente matéria!
Parabéns por mais um magnífico POST!
ABRAÇOS,
LISON.
Na faculdade, ainda mais na PUC, o Big Brother é um exemplo recorrente para falar daquelas teorias de influência da mídia.
E quanto ao fato da Record News exibir esse tipo de programa, de fato, é lamentável...
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