JORNALISMO DE GUERRA
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As emissoras de tv estão fazendo uma ampla cobertura, em grande parte ao vivo, dos tiroteios e invasões das tropas. Nossa imprensa, de um modo geral, não está acostumada a lidar com esse tipo de cobertura. Os jornalistas cariocas estão mais acostumados com esses fatos, mas o que está acontecendo é muito maior do que tudo que já ocorreu recentemente.
Jornalistas com coletes a prova de balas, capacetes, carros blindados, tudo é muito diferente da rotina habitual do nosso dia a dia. Estamos enfrentando dias de Haiti, Faixa de Gaza, Afeganistão, Iraque ou Coreia do Norte. Pode parecer exagero falando, mas para os colegas que estão correndo o risco de serem atingidos por tiros de fuzil não é. Aliás, já aconteceu com o o fotógrafo da Reuters.
A cobertura tem sido boa, matérias na medida certa em grande parte dos noticiários, com alguns exageros de sempre dos telejornais mais sensacionalistas, mas nada que seja pior do que a própria realidade dos fatos.
Os cinegrafistas tem feito um excelente trabalho pegando grandes imagens, flagrantes que assustam e podem ajudar a polícia a identificar criminosos e descobrir esconderijos. Por outro lado muito tem se reclamado do vazamento e divulgação de algumas ações que estão atrapalhando o fator surpresa da polícia. Na quinta-feira o BOPE reclamou publicamente das imagens dos helicópteros da Globo e da Record, que "ajudaram" os traficantes mostrando pelo alto como toda a invasão aconteceria.
Vale destacar o bom jornalismo que o SBT vem fazendo com matérias na medida certa, muita informação, imagens impressionantes e o competente trabalho de todos os jornalistas da equipe, mas com destaque para a repórter Monica Puga. Ela que venceu o Prêmio Esso de jornalismo em 2009 com uma reportagem em um tiroteio no Rio, desta vez tem feito a diferença nessa cobertura. Abaixo uma das matérias desses dias de conflito na cidade do Rio de Janeiro.
Foto: Reuters
Jornalistas com coletes a prova de balas, capacetes, carros blindados, tudo é muito diferente da rotina habitual do nosso dia a dia. Estamos enfrentando dias de Haiti, Faixa de Gaza, Afeganistão, Iraque ou Coreia do Norte. Pode parecer exagero falando, mas para os colegas que estão correndo o risco de serem atingidos por tiros de fuzil não é. Aliás, já aconteceu com o o fotógrafo da Reuters.
A cobertura tem sido boa, matérias na medida certa em grande parte dos noticiários, com alguns exageros de sempre dos telejornais mais sensacionalistas, mas nada que seja pior do que a própria realidade dos fatos.
Os cinegrafistas tem feito um excelente trabalho pegando grandes imagens, flagrantes que assustam e podem ajudar a polícia a identificar criminosos e descobrir esconderijos. Por outro lado muito tem se reclamado do vazamento e divulgação de algumas ações que estão atrapalhando o fator surpresa da polícia. Na quinta-feira o BOPE reclamou publicamente das imagens dos helicópteros da Globo e da Record, que "ajudaram" os traficantes mostrando pelo alto como toda a invasão aconteceria.
Vale destacar o bom jornalismo que o SBT vem fazendo com matérias na medida certa, muita informação, imagens impressionantes e o competente trabalho de todos os jornalistas da equipe, mas com destaque para a repórter Monica Puga. Ela que venceu o Prêmio Esso de jornalismo em 2009 com uma reportagem em um tiroteio no Rio, desta vez tem feito a diferença nessa cobertura. Abaixo uma das matérias desses dias de conflito na cidade do Rio de Janeiro.
Foto: Reuters
"Se isso não é guerra, o que é que é?"
Nossa, Antena, eu não tinha assistido ainda a uma reportagem dela sobre os recentes acontecimentos no Rio. Para falar a verdade, como não acompanho muito o SBT Brasil, não tido a oportunidade de assistir a uma reportagem da Mônica Puga, mas olha, achei sensacional! Ficarei de olho no trabalho dela a partir de agora. Poranto, devo agradecer por você ter compartilhado sua opinião e esse vídeo com a gente. Valeu mais uma vez, amigo!
Adorei o post.
Ps. tem post sobre o RJ no Declarando também. Declare a vontande, sempre que quiser. Beijinhos.
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