NA BATIDA DA BATERIA
TweetEu gosto de carnaval, dos dois carnavais... Tem o carnaval midiático, aquele dos desfiles que assistimos na TV, das notas, das alegorias, do sono que dá pra quem assiste duas escolas seguidas na TV, da falta de empolgação pra quem está em casa vendo os trios de Salvador... Carnaval é bom para quem participa, esse é o outro carnaval.
Lembro da primeira vez que fui ao ensaio de uma escola de samba. Fui com amigas da faculdade que são apaixonadas pelo samba no ensaio da Rosas de Ouro. Gostei, não tem como não gostar, não tem como não se mexer com a batida da bateria. Cada impacto dos instrumentos causa uma reação inconsciente no nosso corpo, sambamos por osmose sonora, consequentemente saímos empolgados com aquilo.
Alguns anos depois acabei desfilando pela Tom Maior em uma história maluca que nem eu mesmo entendi. Caí de para-quedas no desfile por causa da minha amiga Carol Lenso, desfilei sem saber o samba, só sabia o refrão. Não achei legal desfilar na avenida, mas essa minha opinião não deve contar muito porque não tive envolvimento com a história, com o desfile, apenas passei pulando pela avenida mexendo a boca...
Fiquei um tempo sem ir aos ensaios, foi então que tive que ir a trabalho. Desta vez gravar na Camisa Verde e Branco em 2007. Outra maravilha, mesmo tendo a obrigação do trabalho foi ótimo. Dias depois foi a vez da Vai-Vai, sem palavras novamente. A cada ensaio ia gostando ainda mais do ambiente, da euforia, da alegria das pessoas...
Gravar nos barracões também foi bem interessante, são história de pessoas que tem paixão pelo samba, pela escola, pela arte...
Cá estamos em 2011 e fui escalado para cobrir o ensaio da Tom Maior para o programa Ritmo Brasil da RedeTV!, que é apresentado pela competente, simpática e sorridente Faa Morena (foto). Desta vez fui como videorrepórter, o que me fez transpirar em dobro durante a gravação. Uma coisa é apenas reportar, outra é fazer as imagens também. Mas vale a pena, um tipo de pauta gostosa de se fazer, com pessoas agradáveis, imagens interessantes, gente feliz e aquela batida da bateria que nos empurra para a alegria.
Lembro da primeira vez que fui ao ensaio de uma escola de samba. Fui com amigas da faculdade que são apaixonadas pelo samba no ensaio da Rosas de Ouro. Gostei, não tem como não gostar, não tem como não se mexer com a batida da bateria. Cada impacto dos instrumentos causa uma reação inconsciente no nosso corpo, sambamos por osmose sonora, consequentemente saímos empolgados com aquilo.
Alguns anos depois acabei desfilando pela Tom Maior em uma história maluca que nem eu mesmo entendi. Caí de para-quedas no desfile por causa da minha amiga Carol Lenso, desfilei sem saber o samba, só sabia o refrão. Não achei legal desfilar na avenida, mas essa minha opinião não deve contar muito porque não tive envolvimento com a história, com o desfile, apenas passei pulando pela avenida mexendo a boca...
Fiquei um tempo sem ir aos ensaios, foi então que tive que ir a trabalho. Desta vez gravar na Camisa Verde e Branco em 2007. Outra maravilha, mesmo tendo a obrigação do trabalho foi ótimo. Dias depois foi a vez da Vai-Vai, sem palavras novamente. A cada ensaio ia gostando ainda mais do ambiente, da euforia, da alegria das pessoas...
Gravar nos barracões também foi bem interessante, são história de pessoas que tem paixão pelo samba, pela escola, pela arte...
Cá estamos em 2011 e fui escalado para cobrir o ensaio da Tom Maior para o programa Ritmo Brasil da RedeTV!, que é apresentado pela competente, simpática e sorridente Faa Morena (foto). Desta vez fui como videorrepórter, o que me fez transpirar em dobro durante a gravação. Uma coisa é apenas reportar, outra é fazer as imagens também. Mas vale a pena, um tipo de pauta gostosa de se fazer, com pessoas agradáveis, imagens interessantes, gente feliz e aquela batida da bateria que nos empurra para a alegria.
Não basta ser amigo...tem que cair na avenida mesmo de para-quedas! rsrsrs...
Mas que foi engraçado foi!
Parabéns pela pauta! Bjs
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